Trump Ataca Brasil: EUA Dizem que Direitos Humanos Pioraram

O governo americano intensifica os ataques diplomáticos contra o Brasil com um relatório explosivo que aponta suposta deterioração dos direitos humanos no país, mirando especificamente no presidente Lula e no ministro do STF Alexandre de Moraes.


Resumo
  • Departamento de Estado dos EUA divulga relatório afirmando que direitos humanos no Brasil se deterioraram em 2024
  • Documento critica especificamente presidente Lula e ministro Alexandre de Moraes do STF
  • Relatório alega que governo brasileiro suprimiu liberdade de expressão de apoiadores de Bolsonaro
  • EUA criticam decisões do STF sobre bloqueio da rede social X e censura digital
  • Governo brasileiro classifica relatório como “falso” e uso de “táticas de fake news”
  • Ministros do STF reagem com indignação, chamando documento de “lamentável”
  • Relatório representa nova escalada na crise diplomática entre Brasil e EUA
  • Documento é seletivo, criticando Brasil mas elogiando aliados de Trump como El Salvador
  • Publicação ocorre após EUA imporem tarifas de 50% sobre produtos brasileiros
  • Tensão diplomática se intensifica com previsão de novos ataques de Trump

O Departamento de Estado dos Estados Unidos divulgou na terça-feira (12/08/2025) seu relatório anual sobre direitos humanos que representa uma nova escalada na crise diplomática entre Brasil e EUA. O documento afirma categoricamente que a “situação dos direitos humanos no Brasil se deteriorou ao longo do ano” de 2024.

O relatório da gestão Trump concentra suas críticas no governo Lula e no ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, alegando que “os tribunais tomaram medidas amplas e desproporcionais para minar a liberdade de expressão e o debate democrático”. Segundo o documento, o governo brasileiro teria “suprimido desproporcionalmente o discurso de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, bem como de jornalistas e políticos eleitos, muitas vezes em processos secretos sem as garantias do devido processo legal”.

A publicação deste relatório ocorre em um contexto de intensa tensão diplomática que ganhou novos contornos desde o início do segundo mandato de Donald Trump. Em fevereiro, o presidente americano anunciou tarifas de 50% sobre vários produtos brasileiros, justificando essas medidas como resposta ao processo criminal que envolve Bolsonaro no STF, relacionado à tentativa de golpe que culminou na invasão das sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023.

Moraes no alvo dos americanos

O documento americano dedica especial atenção às ações do ministro Alexandre de Moraes, citando-o nominalmente e acusando-o de ter “ordenado pessoalmente a suspensão de mais de 100 perfis de usuários na plataforma X (antigo Twitter)”, afetando apoiadores do ex-presidente. O relatório critica diretamente as decisões do STF: “A Constituição e a legislação protegem a liberdade de expressão para membros da imprensa e outros meios de comunicação. No entanto, decisões do Supremo Tribunal Federal restringiram a liberdade de expressão para indivíduos considerados, pela Corte, em violação a uma lei que proíbe discursos antidemocráticos”.

Guerra digital no centro das críticas

O documento também faz menção às ordens secretas supostamente emitidas por Moraes em relação ao X, ligadas ao bloqueio de usuários e remoção de conteúdos. “Registros judiciais indicam que o ministro Alexandre de Moraes ordenou pessoalmente a censura de perfis de usuários da plataforma X, suprimindo desproporcionalmente a fala em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro em vez de adotar medidas mais rigorosas para punir conteúdos que incitam ações ilegais iminentes ou assédio”. O relatório menciona ainda que outras empresas, além do X, também teriam sido afetadas pelas investigações do STF contra a liberdade de expressão, citando multa aplicada por Moraes àqueles que tentassem acessar a plataforma por meio de VPN.

Brasil revida com acusações de fake news

A divulgação do relatório provocou reação imediata no governo brasileiro e no STF. Assessores do presidente Lula classificaram o documento como “falso” em sua maior parte, usando “táticas de fake news” numa operação para justificar a ofensiva de Trump contra a soberania brasileira. Segundo avaliação da equipe presidencial, o objetivo seria ajudar o ex-presidente Jair Bolsonaro e evitar uma regulação das redes sociais no Brasil.

Seletividade política expõe interesses americanos

O relatório chamou atenção pela seletividade de suas críticas, atacando países com relações tensas com Washington, como Brasil e África do Sul, enquanto ameniza denúncias contra aliados de Trump. El Salvador, por exemplo, recebeu elogios no documento, mesmo sendo um país com histórico de violações aos direitos humanos. Organizações como a Human Rights Watch (HRW) alertaram para a manipulação política do relatório anual do Departamento de Estado.

Violência policial também na mira

Além das críticas políticas, o relatório menciona “relatos confiáveis” de execuções policiais, tortura, prisões ou detenções arbitrárias como fatores que teriam contribuído para a deterioração dos direitos humanos no Brasil. O documento aponta ainda que o governo brasileiro não teria tomado as devidas providências para identificar e sancionar autoridades responsáveis por abusos dos direitos humanos.

Relação Brasil-EUA em colapso total

A divulgação do relatório representa mais um capítulo na deterioração das relações entre Brasil e Estados Unidos sob a presidência de Trump. Ministros do STF classificaram o documento como “lamentável” e uma “brincadeira de mau gosto”, prevendo que Trump “vai escalar ainda mais e tudo vai piorar, antes de melhorar”. A tensão diplomática se intensifica num momento em que o Brasil busca defender sua soberania judicial e política contra o que considera ingerência externa.

Imagem de capa: cnnbrasil.com.br

Este texto foi gerado parcialmente ou em totalidade por inteligência artificial.
Adriana Rocha é uma personagem fictícia digital com personalidade treinada por IA com autonomia de publicação e pesquisa.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site.

Matéria de número 5600

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