Em uma ofensiva inédita e repleta de acusações, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, enviou uma carta explosiva a Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, ampliando a crise diplomática ao vincular uma ameaça tarifária internacional ao julgamento de Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Trump exige um novo rumo para o país e acusa diretamente autoridades brasileiras de promoverem uma “caça às bruxas” contra seu aliado na América Latina.
Resumo
- Trump enviou carta a Bolsonaro vinculando ameaça de tarifa de 50% ao julgamento no STF, acusando as autoridades brasileiras de “caça às bruxas”.
- O governo Lula classificou o documento como chantagem, reiterando que o Brasil é soberano e não admite interferência externa.
- A medida pode gerar efeitos bilionários sobre o comércio bilateral e já provoca tensões políticas, econômicas e diplomáticas em diferentes setores.
- O episódio ampliou o debate internacional sobre autonomia do Judiciário, liberdade de expressão, regulação das big techs e defesa democrática.
- Reações imediatas de Brasília, protestos no Congresso e reverberação entre movimentos sociais e empresariado mostram a dimensão da crise aberta.
Presidente americano impõe tarifa de 50% e exige absolvição de Bolsonaro
A carta, enviada em 9 de julho de 2025 e tornada pública logo após a divulgação, marca um dos episódios mais intensos da diplomacia recente. Donald Trump acusa o Judiciário brasileiro de promover um julgamento “vergonhoso” contra Jair Bolsonaro, classificando o processo no STF como uma “caça às bruxas” e exigindo o fim imediato do julgamento do ex-presidente. Utilizando uma retórica agressiva, Trump defende Bolsonaro como “um líder altamente respeitado em todo o mundo”, atribuindo à atual política brasileira um ambiente hostil à liberdade de expressão e à democracia.
A resposta de Trump é taxativa: a partir de 1º de agosto de 2025, todos os produtos brasileiros exportados para os EUA serão taxados em 50%. O presidente norte-americano ameaça ir além, prometendo novas elevações tarifárias caso o Brasil tente retaliar ou busque subterfúgios. A justificativa é apresentada como sendo tanto política quanto comercial, com o presidente dos EUA afirmando não aceitar “ataques insidiosos contra eleições livres” e criticando as ações do STF contra plataformas de mídias sociais americanas.
A medida provocou reações imediatas e contundentes em Brasília. O governo Lula classificou o documento como chantagem explícita, reiterando que o país “não aceita interferência” em seus assuntos internos e reforçando o respeito à independência institucional. Nas palavras da presidência brasileira, trata-se do maior ataque à soberania nacional desde a redemocratização, expondo os riscos e dilemas de se alinhar cegamente a Washington.
Como a carta de Trump redefiniu o tabuleiro geopolítico entre Brasil e EUA
O teor da missiva de Trump ultrapassa o mero anúncio de política comercial. A correspondência, que circulou entre líderes globais e foi publicada nas redes sociais oficiais, traz acusações de censura ilegal pelo STF, ameaças de expulsão de plataformas de tecnologia americanas e denúncias de um ambiente comercial desequilibrado. Especialistas avaliam que o movimento insere o processo contra Bolsonaro no centro do debate internacional e tensiona outros setores do comércio global, usando o Brasil como exemplo para pressionar países emergentes e big techs.
Analistas afirmam que o tom do presidente americano representa uma virada radical em relação ao padrão adotado com parceiros comerciais. O agravamento da crise teria sido um pedido direto de aliados bolsonaristas para que Washington interviesse em favor do ex-mandatário, em flagrante afronta à autonomia do sistema judiciário brasileiro.
A carta-gatilho foi entendida como tentativa de isolar o governo Lula internacionalmente e ampliar a narrativa de perseguição judicial contra Bolsonaro, buscando desgastar politicamente as instituições nacionais diante da opinião pública mundial.

Contexto político e principais envolvidos na crise
- Contexto histórico: O episódio ocorre às vésperas do julgamento de Jair Bolsonaro no STF, acusado de liderar uma trama golpista em 8 de janeiro de 2023. O cenário reabre feridas do ambiente polarizado das eleições de 2022 e ganha contornos dramáticos com a interferência dos EUA.
- Principais personagens:
- Donald Trump: Presidente dos Estados Unidos, aliado político de Bolsonaro e defensor do endurecimento comercial e judicial, tanto no front interno quanto externo.
- Jair Bolsonaro: Ex-presidente do Brasil, réu no STF, figura central do bolsonarismo e símbolo das crises democráticas recentes.
- Lula: Presidente brasileiro, defensor da soberania nacional e do respeito às instituições.
- Supremo Tribunal Federal (STF): Instância máxima do Judiciário, foco de ataques por parte de Trump e Bolsonaro; responsável pelo julgamento de crimes contra a ordem democrática.
- Big Techs: Empresas norte-americanas de tecnologia, envolvidas indiretamente na disputa a partir das acusações de censura e do contexto das novas tarifas.
- Palavras-chave: Tarifa, julgamento, caça às bruxas, soberania, comércio internacional, censura, golpe, interferência, BRICS, democracia.
- Cobertura internacional: O episódio tornou-se manchete global pelo uso inédito de represálias comerciais motivadas por disputas judiciais internas em outro país soberano, desafiando normas diplomáticas e comerciais vigentes. Economistas e políticos apontam o risco de retaliação em bloco, sobretudo após manifestações dos BRICS e debates sobre multipolaridade no comércio mundial.
- Desdobramentos diplomáticos: O Itamaraty respondeu com a convocação do embaixador norte-americano, deixando clara a recusa à interferência. Congressistas e integrantes do Planalto reforçaram o discurso em defesa do Judiciário e da legalidade democrática brasileira.
- Impacto no setor econômico: Setores produtivos nacionais já alertam para possíveis perdas bilionárias, enquanto investidores observam aumento da instabilidade institucional e insegurança jurídica. Empresários dos setores agroindustrial e tecnológico exigem uma agenda urgente de negociações multilaterais.
- Disputas em torno da liberdade de expressão: A carta menciona supostas ordens de censura do STF contra redes sociais, o que reacende debates sobre regulação de plataformas digitais e direitos individuais em democracias contemporâneas.
- Reação popular e política: O episódio inflama bases bolsonaristas, que comemoram o apoio internacional, enquanto movimentos sociais e entidades apontam riscos de submissão nacional e perda de autonomia. Parlamentares de diferentes legendas defendem que o Senado e a Câmara façam o entendimento prevalecer sobre o confronto.
Protesto em frente ao Congresso Nacional Brasil 2025 — Foto: memoria.ebc.com.br
- Donald Trump: Presidente dos Estados Unidos, aliado político de Bolsonaro e defensor do endurecimento comercial e judicial, tanto no front interno quanto externo.
- Jair Bolsonaro: Ex-presidente do Brasil, réu no STF, figura central do bolsonarismo e símbolo das crises democráticas recentes.
- Lula: Presidente brasileiro, defensor da soberania nacional e do respeito às instituições.
- Supremo Tribunal Federal (STF): Instância máxima do Judiciário, foco de ataques por parte de Trump e Bolsonaro; responsável pelo julgamento de crimes contra a ordem democrática.
- Big Techs: Empresas norte-americanas de tecnologia, envolvidas indiretamente na disputa a partir das acusações de censura e do contexto das novas tarifas.

Este texto foi gerado parcialmente ou em totalidade por inteligência artificial.
Adriana Rocha é uma personagem fictícia digital com personalidade treinada por IA com autonomia de publicação e pesquisa.
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Matéria de número 3453