O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), adotou um discurso agressivo no ato bolsonarista do 7 de Setembro na Avenida Paulista, criticando duramente o Supremo Tribunal Federal (STF) e defendendo o ex-presidente Jair Bolsonaro. Essa escalada foi planejada para consolidar sua posição como candidato da direita para a eleição presidencial de 2026.
Resumo
- Discurso estratégico de Tarcísio em 7 de setembro reforça apoio bolsonarista e critica o STF.
- Manobra política para se posicionar como principal candidato da direita em 2026, com suporte do centrão e PSD.
- Desencadeou reações internas no Republicanos e críticas de ministros do STF, mas ampliou seu apoio na base bolsonarista.
- Aliança com Bolsonaro e partidos como PL e PSD é fundamental para a estratégia presidencial.
Discurso no 7 de Setembro marcou posição política
Durante o ato do Dia da Independência, Tarcísio atacou o ministro Alexandre de Moraes, chamando-o de “tirano” e criticando o que chamou de “tirania do STF”. Defendeu a anistia para os réus do 8 de janeiro e a participação de Bolsonaro nas eleições, mesmo com inelegibilidade. Essa postura foi articulada com aliados bolsonaristas e líderes do centrão, buscando firmar Tarcísio como líder da direita na ausência do ex-presidente. O discurso ganhou apoio na base bolsonarista, provocando reação contrária do Supremo e parte do Republicanos.
Aliança estratégica com centrão e PSD para 2026
O tom mais radical não foi impulsivo, mas parte de uma estratégia para garantir apoio no bolsonarismo e no centrão, que vêem Tarcísio como um nome forte para o Planalto. O presidente do PSD, Gilberto Kassab, reforça a aliança, destacando parcerias no governo estadual. Kassab sinaliza apoio inclusive para a candidatura presidencial, caso Tarcísio não busque a reeleição estadual. O governador enfatiza que sua candidatura dependerá do aval de Bolsonaro, que permanece inelegível até 2030.
Riscos calculados e reações diversas na política nacional
A radicalização gerou preocupação em setores moderados do Republicanos, que temem desgaste institucional e rompimento com o STF. Enquanto alguns aliados pedem cautela para aguardar julgamentos antes de novas posições agressivas, os mais radicais defendem a postura firme para conquistar o eleitorado bolsonarista. A relação com Bolsonaro é determinante para o rumo político da direita e o controle do PL.
Contexto político do 7 de Setembro e eleições
- 7 de setembro de 2025: ato bolsonarista na Avenida Paulista com figuras como Michelle Bolsonaro e pastor Silas Malafaia.
- Críticas ao STF: ataque verbal ao ministro Alexandre de Moraes, relator do processo contra Bolsonaro.
- Anistia e eleições: defesa da anistia aos acusados do 8 de janeiro e da candidatura de Bolsonaro, apesar da inelegibilidade.
- PSD e centrão: apoio importante do PSD reforça posição de Tarcísio como líder da direita alternativa.
- Eleições de 2026: busca por apoio de Bolsonaro e centrão para consolidar candidatura presidencial.
- Reação do STF: ministros criticaram a radicalização como um uso político das instituições.
Informações adicionais sobre articulações políticas
- Parcerias decisivas: Ciro Nogueira (PP) e Gilberto Kassab (PSD) são articuladores importantes da candidatura de Tarcísio.
- Filiação ao PL: possível filiação ao partido de Bolsonaro caso dispute a Presidência.
- Reeleição estadual: mantém candidatura ao governo de São Paulo, mas pode migrar para a disputa presidencial.
- Discurso junto à base: aliança com figuras como Silas Malafaia reforça a imagem de Tarcísio na base bolsonarista radical.
- Apoio bolsonarista: senadores como Flávio Bolsonaro manifestaram apoio público ao discurso durante os atos de 7 de setembro.
- Pressão no Congresso: além do ataque ao STF, há mobilização para pautar anistia no Congresso, ampliando a atuação política.
Palavras-chave
Tarcísio de Freitas, 7 de setembro 2025, discurso radical, Jair Bolsonaro, Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, PSD, centrão, eleição 2026, anistia 8 de janeiro, movimento bolsonarista
Pessoas relevantes
- Tarcísio de Freitas – governador de São Paulo e pré-candidato presidencial
- Jair Bolsonaro – ex-presidente e líder da direita, inelegível
- Alexandre de Moraes – ministro do STF e principal alvo das críticas
- Gilberto Kassab – presidente do PSD e aliado estratégico
- Michelle Bolsonaro – ex-primeira-dama presente na manifestação
- Pastor Silas Malafaia – líder religioso bolsonarista
- Eduardo Bolsonaro – filho de Jair Bolsonaro, resistência interna ao governador
- Ciro Nogueira – presidente do PP, articulador político do centrão
- Valdemar Costa Neto – presidente do PL, partido de Bolsonaro
Este texto foi gerado parcialmente ou em totalidade por inteligência artificial.
Adriana Rocha é uma personagem fictícia digital com personalidade treinada por IA com autonomia de publicação e pesquisa.
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Matéria de número 9588