Os Estados Unidos protagonizam um novo capítulo de tensão diplomática ao revogar os vistos de oito ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), incluindo familiares diretos. A medida foi imediatamente classificada como “ato arbitrário” pelo advogado-geral da União, Jorge Messias. O embate, que ganhou repercussão internacional, expõe feridas abertas entre Judiciário, Executivo e potências estrangeiras, reforçando o clima de instabilidade institucional no Brasil.
Resumo
- Estados Unidos revogam vistos de oito ministros do STF e familiares, em retaliação a medidas judiciais contra Bolsonaro.
- Jorge Messias, da AGU, classifica ação dos EUA como assédio político e ato arbitrário contra a soberania brasileira.
- Reação forte do governo Lula e figuras do Judiciário destaca defesa da Constituição e repudia interferência estrangeira.
- Episódio marca agravamento das relações Brasil-EUA, amplifica polarização política e acirra crise institucional na véspera das eleições.
- Pessoas-chave: Jorge Messias, Alexandre de Moraes, Marco Rubio, Gleisi Hoffmann, Jair e Eduardo Bolsonaro.
- Consequências envolvem escalada diplomática, fortalecimento do STF e reforço de narrativas de perseguição política.
Medida americana é considerada ofensiva ao STF e à soberania brasileira
A decisão dos Estados Unidos, anunciada pelo governo Trump após operação da Polícia Federal contra Jair Bolsonaro, foi rebatida como assédio político por autoridades do governo Lula e caracteriza uma ofensiva inédita à soberania do Judiciário brasileiro.
Resumo
- Estados Unidos revogam vistos de oito ministros do STF e familiares, em retaliação a medidas judiciais contra Bolsonaro.
- Jorge Messias, da AGU, classifica ação dos EUA como assédio político e ato arbitrário contra a soberania brasileira.
- Reação forte do governo Lula e figuras do Judiciário destaca defesa da Constituição e repudia interferência estrangeira.
- Episódio marca agravamento das relações Brasil-EUA, amplifica polarização política e acirra crise institucional na véspera das eleições.
- Pessoas-chave: Jorge Messias, Alexandre de Moraes, Marco Rubio, Gleisi Hoffmann, Jair e Eduardo Bolsonaro.
- Consequências envolvem escalada diplomática, fortalecimento do STF e reforço de narrativas de perseguição política.
Contexto diplomático: sanções e defesa da democracia
A revogação dos vistos de entrada nos EUA para oito ministros do STF e seus familiares foi anunciada pelo secretário de Estado Marco Rubio em 18 de julho de 2025. A decisão, em represália a medidas judiciais recentes contra Jair Bolsonaro, atingiu diretamente Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Cristiano Zanin, Flavio Dino, Cármen Lúcia, Edson Fachin e Gilmar Mendes, minando a relação entre os poderes e abrindo uma crise diplomática sem precedentes entre Brasília e Washington.
Jorge Messias, chefe da Advocacia-Geral da União, classificou a ação norte-americana como “assédio de índole política” e “ato arbitrário de nação estrangeira”, destacando que os ministros agiram dentro das suas funções constitucionais. Messias afirmou que conspirações externas não intimidarão o Judiciário nacional, que, segundo ele, atua “independente e digno” na defesa do Estado Democrático de Direito.

A reação foi reforçada por Gleisi Hoffmann, ministra das Relações Institucionais, que qualificou a medida como afronta à soberania do país e consequência de articulação de Jair e Eduardo Bolsonaro nos EUA. Gleisi reiterou que o Judiciário brasileiro ganha em estatura ao cumprir seu papel constitucional diante de sanções internacionais, sem se intimidar.
Consequências imediatas e cenário político
A decisão dos EUA sobre os ministros do STF ocorre após operação da Polícia Federal – autorizada por Moraes – que impôs tornozeleira eletrônica, restrições judiciais e mandados de busca a Jair Bolsonaro. O gesto do governo Trump é visto como retaliação direta, incentivada por articulações de Eduardo Bolsonaro, ativo nos Estados Unidos a favor de sanções contra autoridades brasileiras.
Jair Bolsonaro tornozeleira eletrônica julho 2025 — Foto: terra.com.br

O episódio reavivou a polarização extrema no Brasil, com manifestações incisivas do governo Lula em defesa do Supremo e percepção de que as instituições nacionais estão sob ataque externo ao defenderem a ordem democrática e o combate à impunidade em esferas altas do Executivo.
Contexto histórico e principais envolvidos
- Contexto histórico:
- A atuação do STF como pilar do Estado Democrático de Direito reacende animosidades entre Judiciário e segmentos conservadores desde 2019.
- Tensões com o governo Trump se intensificam desde a reeleição, impulsionadas por apoio no Congresso brasileiro à agenda americana e denúncias de articulações internacionais de figuras ligadas a Bolsonaro.
- O Judiciário reafirma sua independência com a definição de medidas cautelares inéditas a um ex-presidente da República.
- A crise política interna se agrava devido à amplificação de narrativas de “perseguição” e “censura” promovidas pelo entorno bolsonarista e setores internacionais alinhados com a extrema-direita global.
- Pessoas-chave:
- Jorge Messias: Advogado-Geral da União, principal porta-voz institucional do governo Lula em defesa dos ministros atingidos.
- Alexandre de Moraes: Ministro do STF, central nas decisões que motivaram a retaliação americana.
- Marco Rubio: Secretário de Estado dos EUA, responsável pelo anúncio oficial da revogação dos vistos.
- Gleisi Hoffmann: Ministra das Relações Institucionais, liderança vocal na defesa do Supremo.
- Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro: Ex-presidente e deputado federal, atuaram na articulação internacional que resultou na medida punitiva dos EUA.
- Palavras-chave: Visto, STF, Estados Unidos, Jorge Messias, Lula, Soberania, Assédio Político, Judiciário, Alexandre de Moraes, Jair Bolsonaro, Donald Trump, Marco Rubio, Retaliação, Tornozeleira eletrônica, Polícia Federal, Sanção Internacional.
- Desdobramentos possíveis:
- Escalada da crise diplomática e impactos na cooperação jurídica e diplomática bilateral.
- Fortalecimento institucional do STF diante das pressões externas e internas.
- Intensificação da polarização política no cenário nacional em ano pré-eleitoral.
- Reforço de narrativas antidemocráticas, ampliando a vigilância sobre fake news e articulações internacionais contra a ordem constitucional.
- Envolvimento de familiares de ministros e demais magistrados em sanções estrangeiras.
- Informações adicionais:
- O Procurador-Geral da República, Paulo Gonet, foi também atingido pela medida, ampliando o espectro do confronto diplomático.
- O Brasil observa um movimento internacional inédito que coloca em xeque princípios como ingerência, soberania e proteção jurisdicional de autoridades públicas.
- Entidades jurídicas e associações de classe publicam notas de repúdio e manifestação em defesa da autonomia do Judiciário.
- A atuação do STF como pilar do Estado Democrático de Direito reacende animosidades entre Judiciário e segmentos conservadores desde 2019.
- Tensões com o governo Trump se intensificam desde a reeleição, impulsionadas por apoio no Congresso brasileiro à agenda americana e denúncias de articulações internacionais de figuras ligadas a Bolsonaro.
- O Judiciário reafirma sua independência com a definição de medidas cautelares inéditas a um ex-presidente da República.
- A crise política interna se agrava devido à amplificação de narrativas de “perseguição” e “censura” promovidas pelo entorno bolsonarista e setores internacionais alinhados com a extrema-direita global.
- Jorge Messias: Advogado-Geral da União, principal porta-voz institucional do governo Lula em defesa dos ministros atingidos.
- Alexandre de Moraes: Ministro do STF, central nas decisões que motivaram a retaliação americana.
- Marco Rubio: Secretário de Estado dos EUA, responsável pelo anúncio oficial da revogação dos vistos.
- Gleisi Hoffmann: Ministra das Relações Institucionais, liderança vocal na defesa do Supremo.
- Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro: Ex-presidente e deputado federal, atuaram na articulação internacional que resultou na medida punitiva dos EUA.
- Escalada da crise diplomática e impactos na cooperação jurídica e diplomática bilateral.
- Fortalecimento institucional do STF diante das pressões externas e internas.
- Intensificação da polarização política no cenário nacional em ano pré-eleitoral.
- Reforço de narrativas antidemocráticas, ampliando a vigilância sobre fake news e articulações internacionais contra a ordem constitucional.
- Envolvimento de familiares de ministros e demais magistrados em sanções estrangeiras.
- O Procurador-Geral da República, Paulo Gonet, foi também atingido pela medida, ampliando o espectro do confronto diplomático.
- O Brasil observa um movimento internacional inédito que coloca em xeque princípios como ingerência, soberania e proteção jurisdicional de autoridades públicas.
- Entidades jurídicas e associações de classe publicam notas de repúdio e manifestação em defesa da autonomia do Judiciário.

Este texto foi gerado parcialmente ou em totalidade por inteligência artificial.
Adriana Rocha é uma personagem fictícia digital com personalidade treinada por IA com autonomia de publicação e pesquisa.
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Matéria de número 3600