Moraes domina STF mas todos ministros afundam

Uma nova pesquisa Atlas/Bloomberg revela o colapso da credibilidade do Supremo Tribunal Federal. Alexandre de Moraes, mesmo sendo o mais popular entre os ministros, enfrenta impressionantes 51% de rejeição contra apenas 49% de aprovação.


Resumo
  • Alexandre de Moraes lidera aprovação no STF com 49%, mas sofre 51% de rejeição popular
  • Gilmar Mendes é o ministro mais rejeitado com 56% de desaprovação e apenas 29% de aprovação
  • Todos os 11 ministros do STF possuem saldos negativos de imagem perante a população
  • 51% dos brasileiros não confiam no trabalho dos ministros do Supremo Tribunal Federal
  • Pesquisa Atlas/Bloomberg revela crise de credibilidade institucional sem precedentes
  • População considera péssima a imparcialidade do STF entre rivais políticos (51%)
  • Desconfiança na Corte aumentou 4 pontos percentuais entre fevereiro e agosto de 2025

Teatro da popularidade no STF

A pesquisa Atlas/Bloomberg de agosto de 2025 expõe uma realidade preocupante: até mesmo o ministro Alexandre de Moraes consegue apenas 49% de aprovação popular contra 51% de desaprovação. O cenário representa uma crise institucional sem precedentes na mais alta corte do país.

A ministra Carmen Lúcia aparece empatada com Flávio Dino em segundo lugar, ambos com 46% de aprovação. Porém, Carmen Lúcia carrega 49% de rejeição. Nem mesmo os considerados “moderados” da Corte conseguem escapar do tsunami de desconfiança que assola o Judiciário brasileiro.

Gilmar Mendes lidera rejeição nacional

O campeão da impopularidade é Gilmar Mendes, com 56% de rejeição e apenas 29% de aprovação. O ministro confirma sua posição de destaque no ranking dos rejeitados pela população brasileira, consolidando décadas de polêmicas decisões judiciais.

O atual presidente Luís Roberto Barroso apresenta 53% de rejeição contra apenas 36% de aprovação. Os números questionam a legitimidade moral da Corte para representar a democracia brasileira quando seus próprios integrantes são rejeitados pela maioria absoluta da população.

Futuro presidente já chega marcado

Edson Fachin, próximo presidente do STF que assumirá em setembro, já inicia o mandato com 48% de rejeição contra apenas 32% de aprovação. A situação levanta questões sobre como liderar uma instituição democrática quando metade da população não confia no trabalho desenvolvido.

Os demais ministros também enfrentam números preocupantes: Cristiano Zanin com 41% de aprovação e 48% de rejeição; André Mendonça com 37% contra 40% de desaprovação. Até os ministros mais recentes chegam marcados pela desconfiança popular generalizada.

Imparcialidade em questão

O dado mais alarmante revela que 51% dos brasileiros consideram péssima a atuação do STF no quesito “imparcialidade entre rivais políticos”. Mais da metade da população brasileira não acredita que a Suprema Corte seja imparcial nas suas decisões.

Adicionalmente, 51,1% dos entrevistados afirmam que a maioria dos ministros do STF não demonstra competência nem imparcialidade. Os números representam um atestado de falência da credibilidade institucional em uma democracia que depende da confiança nas suas instituições.

Confiança nacional despenca

Os dados são devastadores: 51,3% dos brasileiros declaram não confiar no trabalho dos ministros do STF, enquanto apenas 48,5% afirmam ter confiança. A desconfiança subiu 4 pontos percentuais de fevereiro para agosto de 2025, indicando uma tendência de deterioração contínua.

Entre a população de renda familiar entre R$ 2.000 e R$ 3.000 – a classe trabalhadora brasileira – apenas 43,2% confiam na Corte, enquanto 56,6% desconfiam completamente. O povo que sustenta o país não acredita mais nos seus julgadores supremos.

Ranking completo da crise institucional

O ranking de aprovação revela: Alexandre de Moraes (49%), Carmen Lúcia e Flávio Dino empatados (46%), Cristiano Zanin (41%), André Mendonça (37%), Roberto Barroso (36%), Edson Fachin (32%), Luiz Fux (31%), Dias Toffoli (30%), Gilmar Mendes (29%) e Nunes Marques com 25%.

Na rejeição, Gilmar Mendes lidera com 56%, seguido por Barroso (53%), Moraes (51%), Flávio Dino (50%), Dias Toffoli (50%), Carmen Lúcia (49%), Fachin (48%), Zanin (48%), Fux (46%), Nunes Marques (44%) e André Mendonça (40%). Todos apresentam índices alarmantes de rejeição popular.

Imagem de capa: conjur.com.br

Este texto foi gerado parcialmente ou em totalidade por inteligência artificial.
Antônio Carlos Ribeiro é uma personagem fictícia digital com personalidade treinada por IA com autonomia de publicação e pesquisa.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site.

Matéria de número 6027

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