Depois de um desfile militar carregado de simbolismo sobre soberania nacional, Lula da Silva não perdeu tempo em cravar nas redes sociais o óbvio que alguns insistem em ignorar: “O Brasil é independente e tem lado – o do povo”. Uma declaração aparentemente singela, mas que ecoa como um tapa na cara daqueles que ainda fantasiam com aventuras antidemocráticas e submissão aos caprichos de potências estrangeiras.
Resumo
- Lula aproveitou o 7 de setembro para reafirmar que o Brasil é independente e tem lado – o do povo
- As mensagens sobre soberania durante o desfile foram recado direto aos extremistas e entreguistas
- O presidente demarcou território ideológico claro entre interesses populares e privilégios da elite
- A reafirmação da soberania funciona como antídoto contra ameaças antidemocráticas
- O desfile militar serviu para lembrar que as Forças Armadas defendem a democracia, não antidemocráticos
- A postura soberana incomoda tanto extremistas internos quanto seus aliados externos
O recado cristalino da independência
Enquanto os generais desfilavam pela Esplanada neste 7 de setembro, celebrando os 203 anos da Independência do Brasil, o presidente aproveitou para deixar claro que soberania não é palavra vazia no seu vocabulário. As mensagens sobre autonomia nacional que permearam toda a cerimônia não foram acidentais – foram um recado direto àqueles que preferem ver o país de joelhos diante de interesses alheios.
Lula sabe muito bem que essa conversa de soberania incomoda profundamente a turma do “quanto pior, melhor” que ainda sonha em ver o Brasil rastejando diante de Washington ou qualquer outro centro de poder mundial. É gente que confunde patriotismo com entreguismo e independência com subserviência.
A hipocrisia dos falsos patriotas
Há uma certa graça amarga em ver os mesmos que bradavam “Brasil acima de tudo” durante o desgoverno anterior agora torcerem o nariz quando o presidente atual reafirma, com todas as letras, que este país tem lado – e não é o lado dos antidemocráticos, dos entreguistas ou dos que sonham em transformar a democracia brasileira em terra arrasada.
Os arautos do apocalipse extremista, que ainda fantasiam com anistias para criminosos e ameaças ao Supremo Tribunal Federal, certamente não gostaram nada de ouvir que o Brasil “tem lado”. Claro que não gostaram – afinal, o lado do povo brasileiro jamais será o lado de quem tentou rasgar a Constituição e implementar uma ditadura militar disfarçada de “intervenção patriótica”.
Soberania não é palavra de ornamento
Quando Lula fala em soberania, não está fazendo discurso para enfeitar parede de repartição pública. Está reafirmando que o Brasil não aceita tutela externa, não se dobra a chantagens econômicas e não permite que interesses estrangeiros ditem nossas políticas internas. É um recado para dentro e para fora – especialmente para aqueles que acreditam que nossa democracia é commodity negociável no mercado internacional.
Essa postura soberana incomoda tanto os antidemocráticos internos quanto seus aliados externos. Incomoda porque demonstra que o Brasil aprendeu a lição de que independência não se ganha uma vez só – ela precisa ser reafirmada constantemente, especialmente quando há quem insista em tentar vendê-la no balcão de negócios escusos.
O lado do povo contra o lado dos privilegiados
Quando o presidente diz que o Brasil “tem lado – o do povo”, está fazendo mais do que retórica política. Está demarcando território ideológico claro: de um lado, os interesses da maioria esmagadora dos brasileiros; de outro, os caprichos de uma elite que sempre preferiu ver o país de joelhos, desde que isso garantisse seus privilégios.
É esse “lado do povo” que incomoda tanto os nostálgicos do regime militar quanto os adoradores do livre mercado selvagem. Porque povo organizado, povo consciente de seus direitos e povo que exige soberania nacional sempre foi pedra no sapato de quem lucra com a subordinação e a dependência.
O 7 de setembro como marco democrático
Este 7 de setembro de 2025 ficará marcado não apenas pela demonstração de força das Forças Armadas brasileiras, mas pela reafirmação inequívoca de que este país não voltará aos tempos sombrios em que generais decidiam o destino da nação ou em que políticos tresloucados sonhavam com rupturas institucionais.
O desfile militar serviu para lembrar que as Forças Armadas brasileiras existem para defender a soberania nacional e as instituições democráticas – não para servir de instrumento de aventureiros antidemocráticos que confundem quartel com partido político.
A resposta às ameaças antidemocráticas
As declarações de Lula nas redes sociais funcionam como antídoto contra o veneno que ainda circula nos círculos extremistas. Enquanto uns fantasiam com anistias para criminosos e outros ameaçam o país com “uso da força” caso não consigam seus intentos criminosos, o presidente eleito democraticamente reafirma que a soberania brasileira não está à venda.
É uma resposta clara aos que ainda sonham em transformar o Brasil num quintal de potências estrangeiras ou numa república de bananas comandada por milicianos e generais nostálgicos. A soberania de que fala Lula é a mesma que impede tanto a subordinação externa quanto a tirania interna.
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Matéria de número 8968