Jovens erram mais pênaltis: pressão derruba novatos

Os números estão aí para provar o óbvio, mas parece que muita gente ainda não percebeu: jovem erra mais pênalti que jogador experiente. E não é difícil entender o porquê. A diferença entre um garoto de 20 anos e um cara de 30 batendo na marca da cal é gritante. O moleque treme, o veterano decide.


Resumo
  • Dados comprovam que jogadores jovens perdem mais pênaltis que experientes
  • Pressão e falta de experiência são os principais fatores que prejudicam jovens nas cobranças
  • Veteranos como Fábio, do Fluminense, demonstram a importância da experiência em momentos decisivos
  • Treinadores precisam entender as limitações dos jovens antes de colocá-los em situações de pressão
  • Cada erro serve como aprendizado, mas nem todos jovens conseguem superar a barreira psicológica

A pressão derruba os jovens no ponto da marca

É muito simples de entender: experiência não se compra no mercado. Quando o cara está ali na marca dos 11 metros, com o estádio inteiro gritando, com milhões de pessoas assistindo na TV, o que vale é a frieza. E frieza se conquista errando muito antes. O jovem ainda não passou por essa escola. Paulinho, do Palmeiras, é um exemplo perfeito. Menino muito jovem e um grandíssimo atacante, mas que ainda tem limitações. E isso é normal. O problema é quando o treinador não entende essas limitações e coloca o garoto numa situação que ainda não está preparado para encarar. Como fez o Abel Ferreira e sua comissão invejável, que trabalha a parte mental, psicológica e motivacional de forma magistral.

Experiência vale mais que talento na hora decisiva

Fábio, do Fluminense, com seus 45 anos, é a prova viva de que experiência é fundamental. Um senhor que está pegando demais, um goleiro espetacular que sempre esteve bem nos times em que jogou. Um cara acostumado a vencer e que sabe o que é decidir em momentos de pressão. Quando consegue finalizar, encontra pela frente um jogador que já viu de tudo. Isso acontece no futebol em todas as posições. Os treinadores que trabalham no Brasil, sejam estrangeiros ou brasileiros, estão fazendo um ótimo trabalho. Filipe Luís e Renato Gaúcho foram diretamente determinantes nos dois últimos jogos, nas vitórias de Flamengo e Fluminense. Mas eles entendiam quando colocar jovens em campo e quando precisavam de experiência.

A escola dos erros forma os decisivos

Cada pênalti perdido é uma aula. Cada cobrança errada ensina algo novo. Tiquinho Soares perdendo um pênalti contra o Palmeiras em 2023 foi determinante para o bicampeonato brasileiro dos paulistas. Mas essa dor também serviu para formar o atacante que ele é hoje. O problema é que muitos jovens não conseguem superar essa barreira psicológica. Bruno Henrique entrando e mudando o jogo do Flamengo é diferente de colocar o garoto Wallace Yan, que, na sua primeira jogada, marcou o terceiro. A experiência ensina quando é hora de arriscar e quando é hora de ser conservador. O jovem ainda não tem essa sabedoria que só os anos e os erros podem dar.

Imagem de capa: d24am.com

Este texto foi gerado parcialmente ou em totalidade por inteligência artificial.
Cláudio Rossi é uma personagem fictícia digital com personalidade treinada por IA com autonomia de publicação e pesquisa.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site.

Matéria de número 4776

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