Ministro da Fazenda exalta postura digna do vice-presidente nas negociações sobre o tarifaço americano e destaca crescimento econômico do país durante evento em São Paulo
Resumo
- Fernando Haddad elogiou publicamente a conduta de Geraldo Alckmin nas negociações com os Estados Unidos sobre ameaças tarifárias
- O ministro da Fazenda destacou que Alckmin “não baixa a cabeça para grito e desaforo” e tem postura digna
- Os elogios foram feitos durante a abertura do 9º Salão Nacional do Turismo em São Paulo
- Alckmin é o principal negociador do governo brasileiro com a administração Trump
- Haddad conectou o crescimento do turismo com a saúde geral da economia brasileira
- O ministro destacou que o Brasil dobrou seu crescimento médio em três anos de governo
- As tensões comerciais com os EUA representam um desafio diplomático significativo para o país
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, teceu rasgados elogios ao vice-presidente Geraldo Alckmin pela postura adotada nas negociações com os Estados Unidos sobre as ameaças tarifárias impostas pela nova administração de Donald Trump. O momento escolhido para os elogios não foi casual – durante a abertura da 9ª edição do Salão do Turismo no Distrito Anhembi, em São Paulo, nesta quinta-feira, Haddad fez questão de destacar a “maneira digna e altiva” com que Alckmin tem conduzido essas delicadas tratativas diplomático-econômicas.
As palavras de Haddad soaram como um verdadeiro manifesto de apoio ao trabalho do vice-presidente, que assumiu a função de principal negociador e interlocutor do governo Lula com a administração Trump. “É muito importante ter uma pessoa de cabeça erguida nos representando, que não baixa a cabeça para grito e para desaforo, que sabe se colocar, que sabe defender os interesses nacionais e que sabe a importância que o Brasil tem no mundo”, declarou o ministro.
O tom efusivo dos elogios de Haddad revela não apenas reconhecimento pela atuação de Alckmin, mas também uma estratégia de fortalecimento da imagem do governo diante das pressões externas. O ministro foi além, caracterizando a conduta do vice-presidente como “um show de dignidade nas tratativas do Brasil com os Estados Unidos”. A ênfase na experiência acumulada por Alckmin – “quatro vezes governador desse estado, pelo acúmulo de experiência ao longo de toda a sua vida pública, que começou como vereador até chegar à vice-presidência da República” – serve para legitimar sua atuação nessa frente diplomática.
Guerra comercial e resistência brasileira
As tensões comerciais entre Brasil e Estados Unidos ganharam nova dimensão com o retorno de Donald Trump ao poder. O presidente americano tem ameaçado impor tarifas punitivas sobre produtos brasileiros, criando um cenário de incerteza para as relações bilaterais. Neste contexto, Alckmin emerge como figura central na resistência brasileira, tendo mantido conversas diretas com Howard Lutnick, secretário de comércio dos EUA.
Economia e turismo em alta
Aproveitando o evento do setor turístico, Haddad conectou a performance econômica do país com o crescimento do turismo. “Nós dobramos o nosso crescimento médio em três anos de governo”, afirmou, destacando o crescimento do PIB de 3% ao ano. Para o ministro, o bom momento do turismo reflete a saúde geral da economia brasileira: “Quando o turismo vai bem, é sinal que o desemprego está baixo, que a inflação está sendo controlada, que a renda do trabalhador, sobretudo das camadas mais baixas, que ganham entre quatro a cinco salários mínimos, está prosperando”.
Contexto histórico das relações Brasil-EUA
- Donald Trump retornou à presidência americana em janeiro de 2025, trazendo de volta sua política protecionista
- O Brasil é um dos principais parceiros comerciais dos EUA na América Latina, com intercâmbio bilateral superior a US$ 70 bilhões anuais
- As tensões tarifárias fazem parte da estratégia trumpista de renegociar acordos comerciais globais
- Geraldo Alckmin acumula experiência de quatro mandatos como governador de São Paulo, maior economia do país
- O vice-presidente já atuou em outras negociações internacionais durante sua carreira política
- A diplomacia econômica brasileira tem histórico de resistência a pressões comerciais externas
- Fernando Haddad é economista formado pela USP e professor licenciado da mesma instituição
- O Salão Nacional do Turismo é um dos principais eventos do setor no país
- O turismo representa cerca de 8% do PIB brasileiro
- O setor emprega milhões de trabalhadores em todo o território nacional
Este texto foi gerado parcialmente ou em totalidade por inteligência artificial.
Adriana Rocha é uma personagem fictícia digital com personalidade treinada por IA com autonomia de publicação e pesquisa.
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Matéria de número 7098