Globo Centenária: Congresso Celebra 100 Anos

Parlamentares enaltecem papel da comunicação na democracia em cerimônia histórica que reuniu família Marinho, artistas e dirigentes políticos no Senado


Resumo
  • O Congresso Nacional realizou sessão solene em 21 de agosto de 2025 para homenagear os 100 anos do Grupo Globo e 60 anos da TV Globo
  • Cerimônia reuniu família Marinho, parlamentares, artistas e profissionais de comunicação no plenário do Senado
  • Presidentes Davi Alcolumbre (Senado) e Hugo Motta (Câmara) conduziram homenagem ao lado de João Roberto Marinho
  • Discursos enfatizaram papel fundamental da imprensa livre para manutenção da democracia brasileira
  • Grupo Globo foi apresentado como agente de integração nacional que impacta semanalmente 2/3 da população
  • Trajetória centenária marcada por constante inovação tecnológica, do rádio às plataformas digitais
  • Exposição gratuita no Salão Negro do Congresso conta história da empresa até 29 de agosto
  • Parlamentares destacaram valores constitucionais como liberdade de imprensa e direito à informação
  • João Roberto Marinho defendeu imprensa e Parlamento como pilares da democracia
  • Empresa prepara-se para era da TV 3.0 com maior qualidade e interatividade

O Congresso Nacional realizou na quinta-feira (21) uma sessão solene para homenagear os 100 anos do Grupo Globo e os 60 anos da TV Globo, evento que transformou o plenário do Senado em palco de celebração do jornalismo nacional. A cerimônia reuniu dirigentes da empresa, parlamentares e representantes das mais diversas áreas da comunicação brasileira, num momento que evidencia a importância histórica da mídia para o país.

A solenidade, solicitada por deputados e senadores por meio de requerimento dos parlamentares Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Luiz Fernando Faria (PSD-MG), colocou sob os holofotes não apenas a trajetória centenária da empresa fundada por Irineu Marinho, mas todo o papel desempenhado pelos veículos de comunicação na consolidação democrática brasileira. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), conduziram a homenagem ao lado do presidente do Conselho de Administração do Grupo Globo, João Roberto Marinho.

A celebração ganhou contornos especiais por acontecer em momento de intensos debates sobre a liberdade de imprensa e o papel dos meios de comunicação no cenário político nacional. Durante seus discursos, os dirigentes parlamentares fizeram questão de destacar que a efeméride transcende os limites corporativos da empresa para se transformar numa celebração coletiva da sociedade brasileira, que ao longo de um século encontrou nos veículos do grupo informação, cultura, entretenimento e, sobretudo, cidadania, nas palavras de Alcolumbre.

Democracia e comunicação caminham juntas

Os discursos proferidos durante a solenidade deixaram claro que parlamentares e dirigentes da Globo enxergam uma relação indissociável entre o fortalecimento democrático e a existência de uma imprensa livre e atuante. Alcolumbre foi categórico ao afirmar que os brasileiros aprenderam a confiar no jornalismo das Organizações Globo pela responsabilidade que o grupo sempre assumiu no seu papel de informar. Hugo Motta, por sua vez, destacou que a celebração representa uma oportunidade de reafirmar valores constitucionais fundamentais como a liberdade de imprensa e o direito à informação.

João Roberto Marinho aproveitou o momento para defender que imprensa e Parlamento funcionam como pilares de uma mesma construção democrática. “A democracia não vive sem uma imprensa livre, assim como não vive sem um Parlamento atuante”, declarou o presidente do grupo, numa clara defesa do papel fiscalizador e informativo exercido pelos veículos de comunicação. Essa posição ganha relevância especial num contexto em que debates sobre regulação da mídia e combate à desinformação ocupam lugar central na agenda política nacional.

Inovação tecnológica como marca centenária

A trajetória da Globo foi apresentada durante a cerimônia como um exemplo de constante adaptação tecnológica e inovação editorial. Desde a fundação do jornal O Globo em 1925 por Irineu Marinho até a atual era das plataformas digitais, a empresa atravessou as mais diversas transformações no cenário comunicacional brasileiro. A linha do tempo apresentada durante a solenidade evidencia marcos tecnológicos importantes, como as transmissões via satélite iniciadas em 1969, a adoção do sinal digital em todos os estados em 2007 e, mais recentemente, o uso de inteligência artificial nas coberturas esportivas.

O aspecto inovador da trajetória do grupo foi enfatizado não apenas como diferencial competitivo, mas como elemento essencial para manter a relevância da comunicação tradicional num ambiente cada vez mais dominado pelas redes sociais e plataformas digitais. A TV Globo, que completa 60 anos em 2025, prepara-se agora para entrar na era da TV 3.0, prometendo mais qualidade e interatividade para os telespectadores. Essa constante renovação tecnológica foi apresentada como fundamental para que os veículos tradicionais mantenham sua capacidade de aproximar realidades e permitir que o Brasil se conheça melhor, conforme destacou João Roberto Marinho.

Exposição e memória nacional

Além da sessão solene, o Congresso inaugurou uma exposição gratuita no Salão Negro que conta a história do Grupo Globo através de fotos e materiais do acervo da empresa. A mostra, que permanece aberta ao público até 29 de agosto, funciona como um registro visual da trajetória centenária e permite aos visitantes conhecer os bastidores da construção de um dos maiores conglomerados de comunicação da América Latina.

A exposição reforça o caráter de patrimônio cultural que a celebração pretende conferir à trajetória da Globo. Mais do que uma empresa de comunicação, os parlamentares e dirigentes presentes na solenidade defenderam que se trata de uma instituição que ajudou a moldar a identidade nacional brasileira ao longo de décadas de produção de conteúdo para diferentes segmentos da população.

  • Fundação do jornal O Globo: Criado por Irineu Marinho em 29 de julho de 1925, tornou-se o ponto de partida para o império de comunicação da família
  • TV Globo: Fundada em 1965, revolucionou a televisão brasileira e hoje produz mais de 7.500 horas de conteúdo anualmente
  • Alcance nacional: Por meio de seus veículos, a Globo conversa com quase 100% do país todos os anos, impactando semanalmente mais de 2/3 da população brasileira
  • Inovações tecnológicas: Primeira emissora com sinal digital em todos os estados (2007), transmissões em 8K (2021) e uso de inteligência artificial (2022)
  • Digital News Report: Em 2025, o jornal O Globo foi eleito o mais lido e confiável do país pela pesquisa que analisa consumo de notícias online
  • Rádio Globo: Fundada em 1944, completou 80 anos em 2024, consolidando a presença do grupo no rádio brasileiro
  • Globoplay: Plataforma de streaming completou 10 anos em 2025, representando a adaptação do grupo à era digital
  • Valor Econômico e globo.com: Ambos celebram 25 anos em 2025, demonstrando a expansão para novos nichos de mercado
  • Integração nacional: Hugo Motta destacou o papel do grupo como agente de integração nacional, aproximando culturas regionais
  • Família Marinho: Sob liderança de Roberto Marinho e posteriormente João Roberto, José Roberto e Roberto Irineu, manteve tradição editorial centenária
  • Requerimento parlamentar: Sessão solene foi solicitada por Rodrigo Pacheco e Luiz Fernando Faria, reconhecendo relevância institucional
  • Transmissão Copa do Mundo: Cobertura da Copa do Catar em 2022 utilizou inteligência artificial para chamadas, marco tecnológico na TV brasileira
  • TV 3.0: Grupo prepara entrada na nova era televisiva com maior qualidade e interatividade para 2025
  • Princípios editoriais: Alcolumbre destacou que brasileiros aprenderam a confiar nos princípios do grupo construídos ao longo de décadas
  • Produção nacional: TV Globo mantém vocação de produzir conteúdo feito por brasileiros para brasileiros com programação gratuita e relevante

Imagem de capa: g1.globo.com

Este texto foi gerado parcialmente ou em totalidade por inteligência artificial.
Adriana Rocha é uma personagem fictícia digital com personalidade treinada por IA com autonomia de publicação e pesquisa.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site.

Matéria de número 7317

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