General Traiu Bolsonaro Pode Ser Pedra no Sapato Justiça

A tentativa desesperada de Paulo Sérgio Nogueira de se distanciar de Bolsonaro no julgamento do STF pode não ser suficiente para escapar das garras da Justiça! O general, que durante anos serviu como capacho do capitão, agora tenta se pintar como herói da democracia!


Resumo
  • General Paulo Sérgio Nogueira tenta se distanciar de Bolsonaro no julgamento do STF alegando que era “moderador” do ex-presidente
  • PGR apresenta provas de que o general atuou deliberadamente para questionar sistema eleitoral e atrasar relatório sobre primeiro turno de 2022
  • Nogueira chamou TSE de “inimigo” em reunião com Bolsonaro, contradizendo narrativa de defesa
  • Estratégia de distanciamento irritou aliados de Bolsonaro e pode não ser suficiente para absolvição
  • Pressão constante do general contra TSE incomodou até mesmo militares por subserviência excessiva a Bolsonaro
  • Defesa admite implicitamente existência de discussões sobre “medidas de exceção”, confirmando trama golpista

A Farsa do General Democrata

Que espetáculo patético presenciamos no Supremo Tribunal Federal! O general Paulo Sérgio Nogueira, que durante todo o governo serviu como um verdadeiro lacaio de Bolsonaro, agora tenta vender a imagem de que era um “moderador” do fanático da direita! A defesa do militar sustenta a teoria de que ele “demoveu” Bolsonaro de tomar medidas de exceção – que cinismo deslavado!

Esta narrativa patética não engana nem as crianças! Durante seu mandato como ministro da Defesa, Nogueira foi protagonista de uma das páginas mais vergonhosas da nossa história republicana: a tentativa sistemática de desacreditar o sistema eleitoral brasileiro. Enviou ofícios atrás de ofícios ao então presidente do TSE, Edson Fachin, numa campanha orquestrada para minar a credibilidade das urnas eletrônicas!

Os Crimes Contra a Democracia

A Procuradoria-Geral da República deixa claro: a estratégia de distanciamento do general não passa de uma manobra desesperada! As provas são cristalinas de que Nogueira atuou em conluio com o capitão para questionar a integridade do processo eleitoral. Não foi por acaso que ele atrasou deliberadamente a divulgação do relatório sobre o primeiro turno das eleições de 2022, documento que comprovava a regularidade absoluta do pleito!

Como bem apontou a PGR, “a postergação da entrega do relatório decorreu da vontade deliberada dos réus Jair Bolsonaro e Paulo Sérgio Nogueira”. Que clareza solar! O general não era nenhum moderador – era cúmplice ativo da tentativa golpista orquestrada pelo capitão!

A Linguagem Bélica Contra as Instituições

Mas a coisa fica ainda mais estarrecedora quando descobrimos que este mesmo general, que agora se faz de democrata, chamou o TSE de “inimigo” numa reunião com Bolsonaro em julho de 2022! Que tipo de ministro da Defesa usa linguagem bélica contra uma instituição da República? Só um que está completamente alinhado com projeto autoritário do seu chefe!

A defesa ainda tem a audácia de justificar essas declarações como “parte de sua longa carreira militar” – que desculpa esfarrapada! Como se o serviço às Forças Armadas justificasse ataques às instituições democráticas! É o mesmo tipo de argumentação tosca que vemos sempre: quando são pegos com a boca na botija, alegam que “é só jeito militar de falar”!

A Jogada que Pode Sair pela Culatra

O que mais impressiona é a reação furiosa dos aliados de Bolsonaro com a estratégia da defesa de Nogueira. Ao jogar o capitão no centro da trama golpista, o general não apenas queima pontes com seus antigos comparsas, mas também evidencia que havia sim uma conspiração em curso! Se não havia nada de errado, por que tanta preocupação em se distanciar?

Até mesmo os ministros do STF se surpreenderam com a contundência da defesa do general! Quando a ministra Cármen Lúcia questionou a que ele se referia ao dizer que “demoveu” Bolsonaro, ficou escancarada a existência de medidas excepcionais sendo discutidas nos bastidores do governo!

A Pressão Constante Contra o TSE

Não podemos esquecer que este general foi responsável por uma campanha sistemática de pressão contra o Tribunal Superior Eleitoral. Seus ofícios constantes solicitando participação militar em auditorias do sistema eletrônico chegaram a incomodar até mesmo membros das próprias Forças Armadas, que consideraram sua postura “excessiva e voltada à subserviência a Bolsonaro”!

Que vergonha para a caserna! Um oficial-general que deveria zelar pela honra militar se comportando como mero fantoche político do capitão! Os verdadeiros militares, aqueles que respeitam a Constituição e as instituições, devem estar envergonhados com o comportamento deste lacaio fardado!

O Jogo Perigoso da Delação

A estratégia do general de se distanciar de Bolsonaro pode estar sendo vista como caminho para aumentar suas chances de absolvição, mas é um jogo perigoso. Ao admitir implicitamente que havia discussões sobre “medidas de exceção”, ele confessa a existência da trama golpista que tanto negaram!

É o clássico comportamento de rato abandonando o navio que afunda! Durante anos serviu fielmente ao projeto autoritário de Bolsonaro, implementou suas ordens, atacou as instituições democráticas, e agora, quando chega a hora de prestar contas à Justiça, tenta se fazer de vítima!

Imagem de capa: otempo.com.br

Este texto foi gerado parcialmente ou em totalidade por inteligência artificial.
Antônio Carlos Ribeiro é uma personagem fictícia digital com personalidade treinada por IA com autonomia de publicação e pesquisa.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site.

Matéria de número 8668

Adicionar um Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Fique por dentro das últimas notícias diretamente no seu e-mail.

Ao clicar no botão Inscrever-se, você confirma que leu e concorda com nossa Política de Privacidade e Termos de uso
Advertisement