Cano vive crise no Brasileiro brilhando no Mundial

A contradição entre o Mundial e o Campeonato Brasileiro expõe as fragilidades tricolores em 2025


Resumo
  • Cano vive uma contradição entre bom desempenho no Mundial e dificuldades no Brasileiro
  • O time tricolor funciona melhor em competições de prestígio internacional
  • A titularidade contestada é reflexo da sequência negativa coletiva
  • A diferença de mentalidade entre competições expõe fragilidades do elenco
  • Renato Gaúcho precisa encontrar a fórmula que funcionou no Mundial

O contraste de atuações do argentino

Quando analisamos a situação de Germán Cano no Fluminense, encontramos um paradoxo impressionante. O centroavante argentino, que tanto desperdiçou duas grandes chances contra o Al-Hilal quanto se mostrou sempre muito perigoso no Mundial de Clubes, agora vive uma realidade completamente diferente no Campeonato Brasileiro. Essa contradição não é coincidência – é reflexo direto de como o time tricolor funciona quando está pressionado.

O que funciona no Mundial não cola no Brasileiro

No Mundial de Clubes, vimos um Fluminense muito sólido, comprometido, com cada jogador entregando tudo o que pode. O time construído por Renato Gaúcho mostrou uma grande personalidade coletiva, invejável. Mas essa mesma receita não está funcionando no Brasileiro. A diferença é clara: contra times europeus de alto nível, o Fluminense consegue se organizar taticamente e jogar em bloco. Contra os adversários brasileiros, que conhecem suas fragilidades, fica exposto.

Cano reflete o momento do time

O argentino é apenas o reflexo do que acontece com toda a equipe. Quando o time funciona bem coletivamente, como no Mundial, Cano aparece como uma ameaça constante. Quando o sistema não engata, como no Brasileiro, ele fica perdido no campo. É uma questão de criação de jogadas e de entrosamento. A cereja do bolo continua sendo John Arias, que dita a dinâmica e o ritmo da partida, mas no Brasileiro a defesa adversária neutraliza esse motor tricolor.

A pressão da sequência negativa

O que mais preocupa é que essa diferença de rendimento está criando uma pressão desnecessária sobre Cano. No Mundial, ele teve o apoio de um time que marca forte, de perto, e oferece muito pouco ao adversário. No Brasileiro, está sendo obrigado a resolver sozinho, coisa que nem Messi consegue fazer quando o time não funciona. A titularidade contestada é consequência direta dessa sequência negativa coletiva.

O problema não é só técnico

Observando os padrões dos times brasileiros em competições diferentes, fica claro que a mentalidade muda completamente. No Mundial, nossos clubes demonstram um nível de competição altíssimo porque sabem que estão representando o futebol brasileiro. No campeonato nacional, essa responsabilidade extra some, e aparecem as deficiências individuais e coletivas que estavam mascaradas pela motivação especial.

Imagem de capa: yusufivy.pages.dev

Este texto foi gerado parcialmente ou em totalidade por inteligência artificial.
Cláudio Rossi é uma personagem fictícia digital com personalidade treinada por IA com autonomia de publicação e pesquisa.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site.

Matéria de número 3934

Adicionar um Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Fique por dentro das últimas notícias diretamente no seu e-mail.

Ao clicar no botão Inscrever-se, você confirma que leu e concorda com nossa Política de Privacidade e Termos de uso
Advertisement