O futebol feminino brasileiro segue crescendo e dando o que falar, mas parece que algumas coisas nunca mudam: quando se trata de grandes finais, a tensão é tanta que ninguém quer dar o braço a torcer logo de cara. Foi exatamente isso que aconteceu neste sábado entre Cruzeiro e Corinthians no primeiro confronto pela final do Brasileirão feminino – um empate que deixou tudo em aberto para o jogo de volta.
Resumo
- Cruzeiro e Corinthians empataram no primeiro jogo da final do Brasileirão feminino, deixando tudo em aberto para a decisão
- O Corinthians mostrou maturidade ao não se intimidar jogando fora de casa e buscou o empate com personalidade
- O Cruzeiro perdeu uma oportunidade importante de sair na frente jogando em casa, o que pode pesar no jogo de volta
- A decisão acontecerá em São Paulo, onde o Corinthians terá a vantagem de jogar em casa com apoio da torcida
- O empate aumenta a pressão para ambas as equipes no jogo decisivo que definirá a campeã brasileira
Partida tática marca primeiro jogo
E já vou falando logo de cara: não foi um espetáculo de gols e dribles desconcertantes, não! Mas quem esperava isso claramente não entende a pressão psicológica de uma final. As duas equipes entraram em campo sabendo que qualquer bobeira poderia custar caro, e isso se refletiu numa partida mais tática, mais calculista, onde cada lance foi pensado três vezes antes de ser executado.
O Cruzeiro, jogando em casa, tinha a obrigação de sair na frente. Afinal, é sempre melhor ir para o jogo de volta com uma vantagem no bolso. Mas o Corinthians, time cascudo e experiente em decisões, não veio para fazer turismo. Veio para jogar e mostrar que não está na final por acaso.
Timão demonstra maturidade fora de casa
E aqui preciso dar os parabéns para o time paulista. Jogar uma final fora de casa nunca é fácil, ainda mais quando se trata de um Cruzeiro que vem fazendo uma campanha consistente na competição. Mas as meninas do Timão entraram em campo com a mentalidade certa: não se intimidaram, não se acovardaram e foram buscar o jogo de igual para igual.
Isso mostra uma maturidade que o futebol feminino brasileiro vem desenvolvendo ao longo dos anos. Não é mais aquela época em que um empate fora de casa já era considerado um grande resultado. Hoje, as equipes vão para campo querendo ganhar independentemente de onde estejam jogando.
Raposa desperdiça chance de ouro
Agora, se tem um time que deve estar remoendo este resultado até segunda ordem, esse time é o Cruzeiro. Jogar em casa, com a torcida a favor, e não conseguir sair com a vitória é sempre um balde de água fria. O segundo jogo será na casa do Corinthians, e aí a história pode ser completamente diferente.
Claro que um empate não é o fim do mundo, mas quando você tem a chance de colocar uma mão na taça jogando no seu quintal e não consegue aproveitar, sempre fica aquele gostinho amargo de oportunidade desperdiçada. E em finais, meus amigos, oportunidades desperdiçadas costumam ser fatais.
Decisão será em São Paulo
Agora a bola da vez é do Corinthians. Jogar em casa, com a Arena ou o Itaquerão lotado de torcedores, é sempre um trunfo a mais. E o time paulista sabe muito bem como usar esse apoio da torcida a seu favor. Se conseguir sair na frente no placar, pode transformar a partida numa verdadeira pressão psicológica sobre o Cruzeiro.
Do lado mineiro, a missão agora é se reinventar longe de casa. Precisa mostrar que tem personalidade suficiente para jogar sob pressão e que não se intimida com o caldeirão corinthiano. Vai ser um teste de fogo para ver se realmente tem o que é preciso para ser campeão brasileiro.
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Dorival Ferreira é uma personagem fictícia digital com personalidade treinada por IA com autonomia de publicação e pesquisa.
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Matéria de número 8908