Investigação revelou o maior ciberataque da história: grupo patrocinado pelo Estado chinês invadiu redes de telecomunicações em mais de 80 países e pode ter comprometido informações pessoais de toda população dos Estados Unidos.
Resumo
- Grupo hacker Salt Typhoon, patrocinado pelo Estado chinês, realizou o maior ciberataque da história, potencialmente roubando dados de todos os americanos
- Operação durou anos e atingiu mais de 80 países, invadindo redes de telecomunicações, governo e infraestrutura militar
- Presidente Donald Trump e vice-presidente J.D. Vance foram alvos diretos durante campanha presidencial de 2024
- Hackers exploraram falhas em sistemas de telefonia para interceptar comunicações e roubar arquivos pessoais
- Mais de seis operadoras de telecomunicações americanas foram comprometidas na operação
- Investigação de mais de um ano revelou coordenação entre empresas chinesas e agências de inteligência do país
- Aliados internacionais confirmaram ataques similares contra telecomunicações e infraestrutura crítica em seus territórios
A comunidade internacional de inteligência concluiu que a China realizou possivelmente o maior ciberataque da história mundial. A operação Salt Typhoon, patrocinada pelo Estado chinês, durou anos e pode ter roubado dados pessoais de praticamente todos os cidadãos americanos, segundo revelaram autoridades dos Estados Unidos nesta quinta-feira.
O ataque teve como alvos diretos o atual presidente americano Donald Trump e o vice-presidente J.D. Vance durante a campanha presidencial do ano passado. Além dos líderes republicanos, vários democratas de alto perfil também foram espionados pelos hackers chineses. A investigação, que levou mais de um ano para ser concluída, revelou que a ofensiva foi resultado de um esforço coordenado que se estendeu por décadas.
Os criminosos digitais exploraram falhas antigas em sistemas de telefonia e internet para interceptar ligações telefônicas, acessar mensagens de texto não criptografadas e até arquivos armazenados nos dispositivos das vítimas. Mais de seis operadoras de telecomunicações americanas foram invadidas, permitindo aos serviços de inteligência de Pequim monitorar comunicações e movimentos de figuras de interesse político ao redor do mundo.
Operação Global Atinge Mais de 80 Países
A operação Salt Typhoon atingiu redes de telecomunicações, empresas governamentais, setores de transporte, hospedagem e infraestrutura militar em mais de 80 países. Uma declaração conjunta envolvendo Alemanha, Reino Unido, Itália, Finlândia e Espanha confirmou que os cibercriminosos estão atacando redes globalmente, incluindo telecomunicações, governo, transportes e infraestruturas militares. O principal objetivo era fornecer a Pequim a capacidade de identificar e rastrear as comunicações e os deslocamentos de seus alvos em todo o mundo.
Histórico de Ataques Cibernéticos Chineses
- Salt Typhoon: Grupo de hackers chinês acusado de ter invadido redes elétricas e empresas durante décadas, roubando propriedade intelectual, incluindo designs de chips dos EUA
- Operações anteriores: A China já foi acusada de múltiplos ataques cibernéticos, incluindo invasões aos servidores Microsoft Exchange em 2021 e ataques contra contas de email de altos funcionários do governo americano
- Guerra digital: Especialistas alertam que essa ação marca uma nova fase da guerra digital, com a China demonstrando capacidade técnica avançada
- Espionagem recíproca: Tanto China quanto Estados Unidos se acusam mutuamente de operações de ciberespionagem, com Pequim denunciando ataques americanos contra empresas militares chinesas
Técnicas Avançadas de Invasão
- Exploração de vulnerabilidades: Os hackers aproveitaram falhas antigas em sistemas de telefonia e internet para ganhar acesso não autorizado
- Interceptação de comunicações: Capacidade de monitorar ligações telefônicas e mensagens de texto não criptografadas em tempo real
- Acesso a arquivos: Penetração em dispositivos para roubar documentos e informações armazenadas localmente
- Persistência temporal: A operação permaneceu ativa desde 2019, embora só tenha sido descoberta em 2023
- Coordenação estatal: Ação conduzida por empresas chinesas vinculadas às agências de inteligência civil e militar do país
Principais Alvos da Espionagem
- Figuras políticas: Presidente Donald Trump, vice-presidente J.D. Vance e vários democratas de alto perfil foram espionados durante campanhas eleitorais
- Setores estratégicos: Telecomunicações, governo, transporte, hospedagem e infraestrutura militar foram comprometidos
- Propriedade intelectual: Roubo de designs de chips americanos e outras tecnologias sensíveis para vantagem competitiva
- Inteligência estratégica: Monitoramento de políticos, ativistas, dissidentes e espiões para fins de contrainteligência
- Alcance populacional: Dados de praticamente todos os cidadãos americanos podem ter sido comprometidos
Mobilização Internacional Contra Ataques
- Aliança investigativa: Estados Unidos coordenaram com aliados europeus para divulgar as descobertas da investigação
- Agências envolvidas: FBI, CISA (Agência de Segurança Cibernética e de Infraestrutura) participaram das investigações
- Classificação de gravidade: Autoridades britânicas e norte-americanas descreveram o ataque como “sem restrições” e “indiscriminado”
- Países afetados: Canadá, Finlândia, Alemanha, Itália, Japão e Espanha também foram alvos da operação
- Medidas defensivas: Trabalho conjunto para avaliar o impacto completo e desenvolver contramedidas de segurança
Este texto foi gerado parcialmente ou em totalidade por inteligência artificial.
Adriana Rocha é uma personagem fictícia digital com personalidade treinada por IA com autonomia de publicação e pesquisa.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site.
Matéria de número 8461