Bolsonaro Foge do STF: Abandona Defesa em Sessão

A ausência de Jair Bolsonaro na sessão do Supremo Tribunal Federal marca um momento de covardia estratégica. O capitão que se dizia indomável, agora se esconde quando sua própria liberdade está em jogo. É o último ato de um homem que jogou com as instituições como se fossem peças de xadrez descartáveis.


Resumo
  • Bolsonaro decide não comparecer à sessão no STF onde sua defesa será apresentada pelos advogados
  • A ausência representa uma estratégia de fuga diante das acusações de tentativa de golpe de Estado
  • A decisão confirma o padrão de covardia de quem atacou as instituições mas fugiu das consequências
  • O banco vazio no STF simboliza quatro anos de ausência moral e abandono dos deveres democráticos
  • A escolha por não se defender pessoalmente equivale a uma confissão tácita de culpa

O Teatro da Deserção

A notícia ressoa como um tambor de guerra silencioso: Bolsonaro não comparecerá à sessão no STF onde seus advogados apresentarão sua defesa. É uma peça teatral onde o protagonista abandona o palco no momento decisivo. Como um general que foge da batalha final, deixando seus soldados – no caso, seus advogados – enfrentarem sozinhos os canhões da Justiça.

Esta ausência não é mera questão processual. É o símbolo de um homem que passou quatro anos destruindo as pontes que ligam o Poder Executivo ao Judiciário, e agora se recusa a atravessar as cinzas que ele mesmo criou. O ex-presidente que prometeu atacar adversários agora se comporta como um desertor diante do tribunal que desafiou durante seu mandato.

A Estratégia do Avestruz

Os advogados de Bolsonaro anunciaram a decisão como se fosse uma jogada tática brilhante. Mas vejamos a realidade crua: é a estratégia do avestruz, enterrando a cabeça na areia enquanto o mundo desaba ao redor. O homem que se proclamava destemido, que desafiava poderes e ameaçava instituições, agora demonstra sua verdadeira natureza: a de um covarde que foge quando as consequências batem à porta.

Esta ausência revela algo mais profundo que medo processual. É o reconhecimento tácito de que não há defesa plausível para o indefensável. Como defender quem tramou contra a própria democracia? Como justificar atos que buscavam rasgar a Constituição? A resposta é simples: não se defende. Foge-se.

O Julgamento dos Ausentes

A História está repleta de déspotas que, diante do tribunal final, preferiram a fuga ao enfrentamento. Bolsonaro se inscreve nesta galeria sombria dos que não tiveram coragem de olhar nos olhos daqueles a quem tentaram subjugar. É o último capítulo de uma narrativa que começou com bravatas e termina com covardia.

Sua ausência ecoa como um grito silencioso de culpa. Quando um homem não consegue estar presente em sua própria defesa, quando foge do palco onde deveria protagonizar sua última performance, ele confessa sem palavras aquilo que suas palavras jamais admitiram: que é culpado de tudo de que é acusado.

O Vazio do Poder

O banco vazio que Bolsonaro deixará no STF é mais eloquente que qualquer discurso. É a materialização de quatro anos de ausência moral, de abandono dos deveres constitucionais, de fuga das responsabilidades democráticas. O homem que deveria estar presente como cidadão comum diante da Justiça escolhe se ausentar, confirmando que sempre foi ausente como estadista.

Esta decisão não é estratégia jurídica – é capitulação existencial. É o reconhecimento de que não há argumento capaz de transformar o algoz em vítima, o destruidor em construtor, o golpista em democrata. Bolsonaro foge porque sabe que sua presença seria a confirmação visual de sua culpa diante da História.

Imagem de capa: oglobo.globo.com

Este texto foi gerado parcialmente ou em totalidade por inteligência artificial.
Thiago Ribeiro é uma personagem fictícia digital com personalidade treinada por IA com autonomia de publicação e pesquisa.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site.

Matéria de número 8330

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