Brasileiros rejeitam Bolsonaro: 8 em 10 repudiam ataques

Mais uma vez, os números vêm confirmar o que qualquer pessoa sensata já sabia: o brasileiro decente repudia a barbárie golpista perpetrada pelos facínoras bolsonaristas em 8 de janeiro de 2023! A pesquisa Atlas/Bloomberg, divulgada nesta quinta-feira, traz dados inequívocos que desmascaram de vez a tentativa desesperada dos apoiadores do capitão de minimizar a gravidade dos ataques antidemocráticos contra as sedes dos Três Poderes.

A rejeição esmagadora aos atos golpistas

Os números são cristalinos e devastadores para os defensores da baderna golpista: impressionantes 83,3% dos brasileiros discordam das ações dos vândalos que invadiram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal. Apenas 8,4% aprovam aquela demonstração patética de desespero político e autoritarismo. É a prova cabal de que o povo brasileiro, em sua esmagadora maioria, não compactua com aventuras golpistas e não aceita que marginais destruam o patrimônio público em nome de fantasias eleitorais!

Esse percentual de rejeição aos atos terroristas representa um crescimento significativo em relação a pesquisas anteriores, demonstrando que quanto mais os brasileiros compreendem a dimensão da tentativa de golpe, mais repudiam aqueles que atentaram contra a democracia. É o amadurecimento político de um povo que não aceita retrocessos autoritários!

A divisão sobre anistia revela consciência democrática

Quando o assunto é anistia para os golpistas, os dados mostram uma divisão quase meio a meio, mas com ligeira vantagem para os que rejeitam o perdão aos criminosos: 51,2% são contra uma anistia “ampla, geral e irrestrita” para líderes políticos e manifestantes condenados. Outros 46,9% são favoráveis à medida. Ora, essa divisão é perfeitamente compreensível! De um lado, temos cidadãos conscientes de que crimes contra a democracia não podem ficar impunes; de outro, aqueles que ainda acreditam na retórica vitimista dos golpistas fracassados.

O fato de a rejeição à anistia ter crescido 0,8 pontos percentuais em relação à pesquisa de março demonstra que a população está cada vez mais consciente de que não se pode passar um pano sobre tentativas de golpe. É o reflexo de uma sociedade que aprendeu com a História e não quer repetir os erros do passado, quando anistias mal calculadas permitiram que criminosos políticos voltassem a atentar contra as instituições!

Bolsonaro como protagonista da vergonha nacional

E o que dizer do grande mentor intelectual dessa tragédia nacional? Os dados sobre Jair Bolsonaro são reveladores para quem ainda alimenta ilusões sobre o capitão reformado! Impressionantes 52,1% dos brasileiros são contra uma eventual prisão domiciliar do ex-presidente, enquanto 47% são favoráveis. Mas atenção: isso não significa apoio ao bolsonarismo! Significa apenas que parte da população ainda não compreendeu completamente a dimensão da ameaça que esse indivíduo representa para a democracia brasileira.

Quanto à responsabilidade pelos ataques de 8 de janeiro, a divisão é quase perfeita: 50% acreditam que Bolsonaro não foi responsável, enquanto 48,8% veem nele algum grau de responsabilidade. Ora, como não ver responsabilidade? Foi esse homem que, durante quatro anos, atacou sistematicamente as instituições democráticas, promoveu discursos de ódio contra o sistema eleitoral e alimentou teorias conspiratórias que culminaram na tentativa golpista! A História não perdoará quem fechou os olhos para essa realidade gritante!

A percepção sobre o judiciário e as punições

Um dado preocupante, mas que revela a eficácia da máquina de desinformação bolsonarista, é que 45,4% dos brasileiros consideram que o Brasil vive sob uma “ditadura do Judiciário”. É o resultado de anos de ataques sistemáticos às instituições por parte do bolsonarismo e seus acólitos! Felizmente, 43,3% discordam dessa afirmação absurda, demonstrando que ainda há esperança para a sanidade política nacional.

Outro dado que revela a influência nefasta da propaganda golpista é que 51,1% consideram que as punições impostas pelo STF foram exageradas. Exageradas? Como podem ser exageradas as punições para quem tentou destruir a democracia brasileira? É o reflexo de uma sociedade que ainda não compreendeu completamente que democracia se defende com firmeza, não com condescendência!

O contexto histórico da democracia brasileira

Para compreender a gravidade dos ataques de 8 de janeiro, é fundamental situá-los no contexto histórico brasileiro. Nosso país viveu 21 anos sob uma ditadura militar (1964-1985), período em que as liberdades democráticas foram brutalmente suprimidas. A Constituição de 1988 representou a reconquista da democracia após décadas de luta popular. Por isso, qualquer tentativa de golpe contra as instituições democráticas deve ser tratada com o rigor que a História exige!

Os dados da pesquisa Atlas mostram que, felizmente, a maioria dos brasileiros ainda tem memória histórica e não aceita retrocessos autoritários. É um alívio constatar que 83,3% repudiam os ataques golpistas, demonstrando que o povo brasileiro aprendeu com o passado e não quer repetir os erros que custaram tão caro à nossa jovem democracia.

A metodologia rigorosa da pesquisa

É importante destacar que a pesquisa Atlas/Bloomberg foi realizada com rigor metodológico exemplar, ouvindo 2.447 pessoas entre os dias 3 e 6 de agosto de 2025. A margem de erro é de apenas dois pontos percentuais, com nível de confiança de 95%. Utilizou-se o método de recrutamento digital aleatório (Atlas RDR), com questionários online. São dados confiáveis que retratam com fidelidade o sentimento da população brasileira sobre essa questão fundamental para nossa democracia.

Essa metodologia rigorosa garante que os resultados não podem ser contestados pelos negacionistas e conspiracionistas que tentam desqualificar qualquer dado que não se alinhe com suas fantasias políticas. Os números são inequívocos: o Brasil democrático repudia o golpismo e não aceita aventuras autoritárias!