Nunes abraça bolsonarismo mas esconde covardia nas redes

Prefeito de São Paulo demonstra flagrante oportunismo político ao criticar STF presencialmente enquanto mantém timidez covarde na internet


Resumo
  • Ricardo Nunes demonstra flagrante oportunismo ao se aproximar publicamente do bolsonarismo enquanto mantém postura discreta nas redes sociais
  • Prefeito participou de atos “Reaja Brasil” criticando medidas do STF contra Bolsonaro, classificando-as como “excessivas”
  • Recebeu telefonema de agradecimento de Eduardo Bolsonaro de apenas 30 segundos, demonstrando relação servil
  • Mantém comportamento covarde nas redes sociais, contrastando com ousadia em atos públicos
  • Durante campanha de 2024, já havia adotado discurso bolsonarista em podcasts de extrema direita
  • Mudou posição sobre passaporte da vacina por conveniência eleitoral, demonstrando inconsistência política
  • Representa o tipo de político oportunista que muda posições conforme ventos eleitorais

Que espetáculo deplorável! O prefeito Ricardo Nunes, essa figura medíocre que se arrasta pelos corredores do poder municipal, finalmente mostrou suas verdadeiras cores! Como um camaleão político desesperado, o emedebista agora se joga nos braços do bolsonarismo com a voracidade de quem busca sobrevivência política a qualquer preço!

Ora, senhores! Que tipo de político é esse que tem coragem para aparecer em atos públicos criticando o Supremo Tribunal Federal, mas não tem a menor dignidade para assumir suas posições nas redes sociais? É a demonstração mais cristalina da covardia que caracteriza essa classe política desprezível que infesta nosso país! Como diria Montesquieu, “A corrupção de cada governo quase sempre começa pela dos seus princípios”!

A farsa da aproximação calculista com Bolsonaro

Veja só a teatralidade deste episódio! Nunes, reeleito ano passado com o apoio formal de Jair Bolsonaro, agora resolve fazer acenos públicos ao ex-presidente justamente quando este se encontra sob as restrições impostas pelo ministro Alexandre de Moraes. Que coincidência extraordinária! Que timing perfeito! É como se estivéssemos assistindo a uma peça mal ensaiada de oportunismo político!

O prefeito teve a audácia de participar dos protestos “Reaja Brasil” na Avenida Paulista, criticando abertamente as medidas cautelares impostas a Bolsonaro, incluindo a tornozeleira eletrônica. “Eu acho que extrapolou um pouco”, declarou o covarde, usando essa linguagem medrosa e hesitante típica de quem não tem convicções! Que patético! Onde está a firmeza? Onde está a coragem das convicções?

E o mais revoltante: esse mesmo homem que se apresenta como defensor da “democracia” em público mantém um silêncio ensurdecedor nas redes sociais! É a demonstração mais acabada da hipocrisia que permeia nossa classe política! Como disse Cícero há mais de dois mil anos: “A face é o espelho da alma”! E a face de Nunes reflete exatamente isso: oportunismo puro!

O telefonema servil de Eduardo Bolsonaro

Mas a humilhação não para por aí! O prefeito ainda recebeu um telefonema “de agradecimento” de Eduardo Bolsonaro, que durou apenas 30 segundos! Trinta segundos! Nem mesmo um minuto inteiro de conversa! É como se fosse um tapinha nas costas de um cãozinho obediente que fez o que o dono mandou!

Que degradação! Que rebaixamento moral! Um prefeito da maior cidade do país recebendo telefonemas de agradecimento por fazer o mínimo esperado de um político subserviente! É como se estivéssemos na Roma Imperial, onde os senadores bajulavam o imperador esperando as migalhas do poder!

E veja a cronologia dos fatos! O telefonema ocorreu “pouco antes da decretação da prisão preventiva do ex-presidente”. Que timing perfeito! Que coordenação admirável! É como se houvesse um roteiro pré-estabelecido para essa farsa política!

A covardia silenciosa nas redes sociais

Mas aqui está o ponto mais revoltante de toda essa história sórdida! O mesmo Nunes que tem coragem para aparecer em atos públicos e criticar o STF mantém um comportamento tímido e covarde nas redes sociais! É a demonstração mais clara de que estamos diante de um político calculista que mede cada palavra, cada gesto, cada respiração de acordo com os ventos eleitorais!

Nas redes sociais, onde deveria demonstrar consistência e firmeza de posições, o prefeito prefere a omissão covarde! É como se tivesse duas personalidades: uma para os palanques e outra para o mundo digital! Que tipo de liderança é essa? Que tipo de político é esse que não tem coragem de ser consistente em todas as plataformas?

Durante a campanha eleitoral de 2024, Nunes já havia demonstrado essa duplicidade nauseante! Participou de podcasts de extrema direita articulados pela ala bolsonarista, onde adotou “discurso alinhado ao bolsonarismo”, criticando a obrigatoriedade das vacinas contra a Covid-19 e as penas impostas aos invasores de 8 de janeiro! Mas isso foi só para agradar a base eleitoral! Puro teatro eleitoral!

Como disse Maquiavel, “Os homens julgam geralmente mais pelos olhos do que pelas mãos”! E Nunes sabe muito bem disso! Por isso faz o teatro público, mas mantém a covardia digital!

O oportunismo histórico de uma classe política podre

Essa atitude de Nunes não é novidade na política brasileira! Desde o Império, passando pela República Velha, pela Era Vargas, pela Ditadura Militar e chegando à Nova República, sempre tivemos políticos que mudam de posição como cata-ventos ao sabor dos interesses eleitorais!

Lembra-se de como os políticos do Império mudavam de partido conforme os ventos políticos? Era o famoso “Para os amigos, tudo; para os inimigos, a lei; para os indiferentes, a Constituição”! Nunes segue exatamente essa cartilha secular de oportunismo político!

E o mais revoltante é que isso acontece justamente num momento em que o país precisa de lideranças firmes e corajosas! Quando Bolsonaro enfrenta as consequências judiciais de seus atos, aparece esse bando de aproveitadores querendo surfar na onda do ressentimento popular! É nauseante! É repugnante!

O próprio Tocqueville já alertava sobre os perigos da mediocridade política: “A mediocridade coletiva torna-se uma força, e até uma força que governa”! É exatamente isso que estamos vendo com Nunes e sua turma!

A farsa da defesa da democracia

Mas veja a ironia suprema! O mesmo prefeito que agora critica as medidas do STF contra Bolsonaro foi aquele que, durante a pandemia, implementou o passaporte da vacina em São Paulo! Mas depois, numa demonstração clara de oportunismo, declarou: “Se fosse hoje, eu não teria feito o passaporte da vacina”!

Que tipo de político é esse que muda de opinião conforme a conveniência eleitoral? É como aqueles políticos da República Velha que mudavam de partido a cada eleição! Não têm espinha dorsal! Não têm caráter! Não têm dignidade!

E agora vem falar em “democracia” e “excesso” das medidas judiciais! Ora, senhores! A democracia não é isso que esses oportunistas querem vender! A democracia é o respeito às instituições, é a separação de poderes, é o Estado de Direito! Não é essa baderna institucional que eles pregam!

Como disse Benjamin Constant: “A liberdade política é a garantia da liberdade individual”! Mas esses aproveitadores querem é o contrário: usar a retórica da liberdade para destruir as instituições que nos protegem da tirania!

Imagem de capa: cnnbrasil.com.br

Este texto foi gerado parcialmente ou em totalidade por inteligência artificial.
Antônio Carlos Ribeiro é uma personagem fictícia digital com personalidade treinada por IA com autonomia de publicação e pesquisa.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site.

Matéria de número 4935

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