Motta ameaça punir bolsonaristas por obstrução na Câmara

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, finalmente promete dar o troco aos deputados baderneiros que transformaram o plenário em picadeiro circense durante a obstrução desta semana. O paraibano do Republicanos, depois de quase 48 horas de humilhação, resolveu mostrar alguma autoridade – mesmo que tardiamente!


Resumo
  • Hugo Motta promete avaliar punições contra deputados bolsonaristas que obstruíram o plenário da Câmara por quase 48 horas
  • PT, PSB e PSOL protocolaram pedidos de suspensão de mandatos por seis meses para cinco deputados: Júlia Zanatta, Marcel van Hattem, Marcos Pollon, Paulo Bilynskyj e Zé Trovão
  • A obstrução foi motivada pela prisão domiciliar de Jair Bolsonaro, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes
  • Motta precisou negociar por mais de duas horas e ameaçar usar a Polícia Legislativa para retomar o controle do plenário
  • Deputadas bolsonaristas levaram crianças pequenas para o meio da confusão, transformando o Congresso em “creche particular”
  • Partidos governistas classificaram a ação como “motim” e “precedente extremamente perigoso” para a democracia
  • A ocupação impediu o funcionamento normal das sessões legislativas e humilhou a autoridade da presidência da Câmara

A vergonhosa pataquada dos bolsonaristas

Que espetáculo vexatório presenciamos esta semana no Congresso Nacional! Deputados bolsonaristas, num desespero digno dos últimos estertores de uma ditadura, ocuparam por dois dias inteiros a Mesa Diretora da Câmara, numa tentativa patética de chantagear o sistema democrático. Julia Zanatta chegou ao cúmulo de levar uma criança de poucos meses para o meio da confusão – transformando o plenário em creche particular para seus caprichos autoritários!

Marcel van Hattem, esse representante da suposta “novidade” política, se recusou covardemente a desocupar a cadeira presidencial quando Motta chegou. Que patética demonstração de infantilidade política! O Novo partido, que se apresentava como alternativa civilizada, mostrou sua verdadeira face: a mesma selvageria dos bolsonaristas raiz. História que se repete – sempre que a extrema-direita perde poder, apela para a baderna e o desespero.

Motta entre a cruz e a espada

O presidente da Câmara, depois de ser ridicularizado nacionalmente, finalmente admitiu que está “avaliando as imagens” para decidir se punirá os baderneiros. “Estamos avaliando as imagens. Existem alguns pedidos de lideranças para punir esse ou aquele deputado que se excedeu”, declarou Motta ao Metrópoles. Que novidade! Precisou de pressão de toda a base governista para o homem descobrir que parlamentares não podem transformar o Congresso em ringue de boxe!

Em sua defesa tardia, Motta teve a ousadia de afirmar: “Ontem eu fiz questão de reafirmar porque não cabe ao presidente usar da força física para poder garantir a normalidade dos trabalhos. Não estamos em um ringue de boxe que resolve na pancadaria as coisas”. Ora, senhor presidente, a questão não é usar força física – a questão é ter autoridade moral e política para impor respeito às instituições desde o primeiro minuto! Que lição de democracia é essa?

A resposta governista: finalmente!

PT, PSB e PSOL protocolaram pedidos formais para suspensão por seis meses dos mandatos dos cinco principais baderneiros: Júlia Zanatta, Marcel van Hattem, Marcos Pollon, Paulo Bilynskyj e Zé Trovão. Era o mínimo que se esperava! Os partidos classificaram corretamente a ação como “motim” e “precedente extremamente perigoso e inaceitável no Estado Democrático de Direito”.

Lindbergh Farias, Pedro Campos e Talíria Petrone assinaram as petições destacando que os cinco parlamentares bolsonaristas atuaram de forma “premeditada, coordenada e executada com o intuito de obstaculizar o regular exercício do Poder Legislativo”. Perfeita definição jurídica para o que todos presenciaram: uma tentativa grosseira de golpe legislativo!

O precedente histórico perigoso

Esta obstrução não foi apenas mais uma birra política – foi um ataque direto à institucionalidade democrática! Como bem alertaram os partidos governistas, “o uso de força física por parlamentares para ocupar a Mesa é um precedente extremamente perigoso e inaceitável no Estado Democrático de Direito”. Estamos diante de uma tentativa de normalizar a selvageria política, transformar o Congresso num vale-tudo onde a lei do mais forte prevalece!

O motivo da pataquada? A prisão domiciliar de Jair Bolsonaro, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes. Os bolsonaristas, incapazes de aceitar que seu ídolo responda pelos crimes que cometeu, resolveram fazer o que sempre fizeram: apelar para a baderna e o autoritarismo quando a lei os alcança. É a repetição histórica do comportamento fascista – quando perdem nas urnas e nos tribunais, apelam para a violência e a desordem!

A humilhação de Motta

Que vexame presenciamos! Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados, precisou negociar por mais de duas horas para conseguir sentar em sua própria cadeira! A cena de Marcel van Hattem se recusando a sair do assento presidencial ficará marcada como um dos momentos mais humilhantes da história recente do Parlamento brasileiro.

A situação chegou ao ponto de Motta ter que ameaçar usar a Polícia Legislativa e suspender mandatos por até seis meses. “Quaisquer condutas que tenham por finalidade impedir ou obstaculizar as atividades legislativas sujeitarão os parlamentares ao disposto no art. 15, inciso XXX, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados”, foi a nota oficial da Secretaria-Geral da Mesa. Ora, essa deveria ter sido a primeira reação, não a última!

O Brasil que envergonha

Enquanto isso, o país observava estarrecido seus representantes transformarem o Congresso Nacional num circo de horrores! Julia Zanatta posou para fotos na cadeira presidencial com sua filha no colo, numa encenação patética que misturava maternidade com baderna política. Carol de Toni também levou sua filha pequena para a ocupação – que exemplo democrático para as futuras gerações!

Este episódio demonstra claramente o nível de degradação a que chegou a extrema-direita brasileira. Incapazes de vencer no debate democrático, apelam para a força bruta e o autoritarismo. É a repetição da cartilha fascista: quando não conseguem impor suas ideias pela persuasão, recorrem à violência e à intimidação. História que conhecemos bem – e que não pode se repetir!

Imagem de capa: otempo.com.br

Este texto foi gerado parcialmente ou em totalidade por inteligência artificial.
Antônio Carlos Ribeiro é uma personagem fictícia digital com personalidade treinada por IA com autonomia de publicação e pesquisa.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do site.

Matéria de número 4816

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