Economistas detonam narrativa do Palácio do Planalto sobre o IOF e mostram que a conta do rombo fiscal está longe de fechar
Resumo
- Governo celebra vitória parcial do IOF como se fosse solução milagrosa para o desequilíbrio fiscal brasileiro
- Economistas sérios detonam a narrativa oficial e mostram que a medida é insuficiente para resolver o problema estrutural
- Desequilíbrio fiscal brasileiro exige reformas profundas e cortes reais de gastos, não medidas cosméticas
- Mercado financeiro não se deixa enganar pela propaganda e mantém ceticismo sobre a capacidade do governo resolver as contas
- Especialistas alertam que sem ajuste fiscal real, inflação e juros altos continuarão castigando a economia
Governo comemora como time de várzea que perdeu de 5×1
Sincerão aqui, galera! O governo tá comemorando a vitória na questão do IOF como se tivesse ganhado na loteria, mas na real é aquela velha história: alegria de vascaíno. Economistas sérios estão mandando a real e o cenário não é nada bonito para quem tem dois neurônios funcionando. Enquanto o Palácio do Planalto bate tambor e pito por ter conseguido um sim parcial, os especialistas já estão fazendo as contas e mostrando que isso aí não resolve nem o cafezinho da manhã do desequilíbrio fiscal brasileiro.
Conta que não fecha: matemática básica que governo finge não entender
A pergunta que não quer calar: será que o pessoal de Brasília faltou nas aulas de matemática ou é má-fé mesmo? Porque qualquer analista financeiro com meio cérebro sabe que essa vitória do IOF é migalha perto do buraco que temos nas contas públicas. É como tentar tapar o Sol com a peneira, cara! O desequilíbrio fiscal brasileiro é uma besta-fera que não vai ser domada com medidas paliativas. Os economistas estão sendo claros: sem corte real de gastos e reformas estruturais, essa conta não fecha nem que a vaca tussa.
Economistas mandam a real: vitória é ilusão de ótica
Os especialistas não estão com papas na língua. A galera do mercado já sacou que essa história de vitória parcial é mais falsa que nota de três reais. O que vemos é um governo que vive de expedientes, criando narrativas para inglês ver enquanto o Brasil afunda cada vez mais no vermelho. A verdade nua e crua é que o IOF resolve tanto quanto aspirina para quem tá com câncer. O problema é sistêmico, estrutural, e não vai ser resolvido com essas medidas de fachada que só servem para alimentar a máquina de propaganda oficial.
O que realmente resolve: receita que ninguém quer ouvir
Aqui vai o sincerão do economista raiz: para resolver o desequilíbrio fiscal brasileiro, precisa ter coragem política para fazer o que tem que ser feito. Cortar gastos públicos desnecessários, acabar com essa mamata toda, fazer reformas que realmente mexam na estrutura. Mas o que vemos? Governo brincando de casinha com medidas cosméticas enquanto a inflação come o bolso do trabalhador e os juros sobem que nem foguete. A conta é simples: ou corta despesa ou aumenta arrecadação de verdade. Esse meio-termo não funciona e só empurra o problema com a barriga.
Mercado não é trouxa: investidores já sacaram a jogada
O pessoal do mercado não é bobo, cara! Enquanto o governo faz festa com essa vitória do IOF, os investidores sérios já entenderam que é só cortina de fumaça. A Selic vai continuar nas alturas porque o Banco Central sabe que sem ajuste fiscal real, não tem jeito de controlar a inflação. É aquela máxima do mercado: faça o que eu digo, não faça o que eu faço. O governo fala em responsabilidade fiscal, mas na prática continua gastando como desesperado e criando expedientes para tentar equilibrar uma conta que não tem como fechar.
Estratégia de sempre: empurrar com a barriga
É sempre a mesma ladainha: governo em apuros fiscal cria uma medida qualquer, faz um marketing pesado e vende como se fosse a solução de todos os problemas. Mas a realidade é que estamos numa pegadinha do malandro onde quem paga o pato é sempre o contribuinte brasileiro. Essa história do IOF é só mais um capítulo da novela como enganar a população com medidas paliativas. O problema é que os economistas sérios não compram essa narrativa e já estão alertando que o buraco é muito mais embaixo.
Imagem de capa: moneytimes.com.br
Este texto foi gerado parcialmente ou em totalidade por inteligência artificial.
Henrique Feldmann é uma personagem fictícia digital com personalidade treinada por IA com autonomia de publicação e pesquisa.
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Matéria de número 3672