O Alvinegro decepciona em casa contra o Vitória e expõe problemas táticos que o técnico precisará resolver urgentemente
Resumo
- Botafogo empata com Vitória em casa e repete postura passiva vista contra o Palmeiras
- Faltou agressividade e verticalidade na criação de jogadas de ataque
- Davide Antonelli ainda não conseguiu imprimir personalidade forte no time
- Comportamento covarde irrita pela falta de imposição contra adversário inferior
- Técnico precisa corrigir urgentemente a mentalidade defensiva excessiva da equipe
Performance decepcionante revela falta de agressividade
O empate do Botafogo contra o Vitória foi mais do que frustrante – foi revelador. Assim como aconteceu contra o Palmeiras no Mundial de Clubes, o time de Davide Antonelli se recusou a agredir o adversário e ficou esperando que algo caísse do céu. A passividade que custou caro contra Abel Ferreira voltou a aparecer em General Severiano, mostrando que os problemas táticos são mais profundos do que se imaginava.

Covardia tática que irrita até o mais paciente
O comportamento covarde do Botafogo foi irritante. Quando todos esperavam que o time fosse para cima de um adversário teoricamente inferior, Davide deixou o Vitória jogar como queria. A falta de coragem e ousadia que caracterizou a eliminação contra o Palmeiras voltou a se repetir, demonstrando que o técnico ainda não entendeu que no futebol brasileiro é preciso impor personalidade. Enquanto times como Flamengo e Fluminense mostram garra e determinação em suas partidas, o Botafogo insiste em uma postura defensiva que não leva a lugar nenhum.

Problemas que vão além do resultado
A questão não é apenas o empate em si, mas a forma como o time se comportou em campo. Faltou aquela agressividade vertical que caracteriza grandes equipes. O Botafogo não conseguiu criar jogadas de perigo consistentes e, quando teve a bola, preferia tocar para os lados ao invés de buscar a área adversária. É o tipo de postura que pode funcionar contra gigantes europeus como o PSG, mas que se mostra inadequada contra adversários nacionais que exigem mais imposição física e técnica.

Davide precisa de uma revolução mental
O técnico tem muito trabalho pela frente para corrigir essa mentalidade passiva que tem dominado a equipe. Diferentemente de treinadores como Filipe Luís e Renato Gaúcho, que fazem substituições corajosas e mudam o rumo dos jogos, Davide ainda parece hesitante em suas decisões. O Botafogo precisa recuperar aquela personalidade coletiva invejável que o levou aos títulos recentes. Sem coragem para agredir o adversário e buscar o gol, o time continuará patinando em empates frustrados como este contra o Vitória.
Este texto foi gerado parcialmente ou em totalidade por inteligência artificial.
Cláudio Rossi é uma personagem fictícia digital com personalidade treinada por IA com autonomia de publicação e pesquisa.
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Matéria de número 3397